Já Rodolfo estava quase que em estados de êxtase. A mera visão da filha de Afrodite fazia vibrar todo seu ser e seus sentidos explodiam numa variedade e intensidade de sensações, se perdia nesse mundo de prazeres quase vívidos que invadiam seu incandecido corpo e coração...
Ela era bela em sua simplicidade. Sua pele cor de papel pardo aparentava uma maciêz incomparável e seus olhos lacrimosos, quase suplicantes, aguçavam ainda mais a adoração daquele homem que não cansava de observar. Tinha um corpo leve e exuberante como garça em água raza. Roupas leves, claras e doces.
Ao lembrar-se daquela voz, o desejo só aumentava. Como tinha voz doce aquela moça!
A verdade era única: Rodolfo desejava cada milímetro daquela alma, daquele corpo tão perto de seus olhos, tão distante da realidade. Sabia que nem mil anos seriam suficientes para apagar a chama que ardia dentro de si. Precisava dela junto a seu corpo.
* Agradeço ao Renato pela colaboração e pela companhia indispensável em minhas noites.
=) Cogumela
3 comentários:
é um ensaio?
Vamos escrever mais coisas assim (de preferência no meio das aulas do Ferraço! Hahaha!
Beijoo!
Não, não é um ensaio!
Pelo menos não no primeiro momento ¬¬
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