Ela sabia brincar de todas as coisas. Gostava e estava disposta a todas as brincadeiras mas, não sabia brincar com corações.
Tinha medo dele, angústia, ânsia... até falta de ar sentia por pensar na fragilidade desse objeto. Ele não era um brinquedo. Para ela, era realmente a faca mais afiada da cozinha da mamãe.
- PROIBIDO!
Podia muito bem conversar, cantar, sorrir e agir como se nada estivesse acontecendo mas, não...
Não conseguia brincar disso.
Sentia-se mal, muito mal mas, depois que a poeira dos carros baixasse, na estrada de chão, correria descalço embarreando os pés no dia de chuva. A terra era vermelha.
Tinha medo dele, angústia, ânsia... até falta de ar sentia por pensar na fragilidade desse objeto. Ele não era um brinquedo. Para ela, era realmente a faca mais afiada da cozinha da mamãe.
- PROIBIDO!
Podia muito bem conversar, cantar, sorrir e agir como se nada estivesse acontecendo mas, não...
Não conseguia brincar disso.
Sentia-se mal, muito mal mas, depois que a poeira dos carros baixasse, na estrada de chão, correria descalço embarreando os pés no dia de chuva. A terra era vermelha.
Cogumela!
6 comentários:
tá aí uma menina que sabia das coisas... ;-)
beijo!
Realmente brincar com corações assusta mesmo o mais experiente dos cirurgiões cardíacos...
Adorei o texto, Cogus-beijos para ti, Lucy e Geléia!
Voei e amei...
Taí uma brincadeira que eu não quero aprender nunca.
Me chamem de tradicional, mas coração deve ser tratado como artefato raro que o é.
E tenho dito.
Beijos, Cogu
pois eh, melhor não brincar e correr o risco de se cortar depois!
Espero que ela mantenha-se assim!
Bjs
o derretido conteúdo do coração.
;****
Definitivamente ela não sabe brincar com corações.
Não brinque com eles, os ame e sinta.
;@
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