sábado, 7 de março de 2009

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As paredes pretas refletiam cores sensíveis a seus olhos. Vermelho, azul, luminoso. Tudo tinha cor e frequência distinta. Indescritível.
Não sabia o quão real era aquilo tudo a sua volta. Sonhava? N-Ã-O!
Alucinógicamente, frenéticamente, inconsequentemente provava tudo em que imersa estava.
Bom, ruim, razoável? Sem.sentido! Normal.
Mais uma história pra contar sobre os goles de wisky doze anos e as "visões de Moli".
Estava além da descrição convencional.
S-E-M-P-R-E-E-N-U-N-C-A




=) Cogumela!

Um comentário:

Dany disse...

Feliz dia internacional da mulher, cogu!
Bjos