Quando ele disse que ia, saindo pela porta, o fundo do seu coração sentiu-se vazio. E por mais que parecesse superficial, inevitavelmente sentiu aquilo que não sabia de onde vinha nem queria explicar. Era uma dorsinha ardida, com todos os motivos para dizer:
- Adeus! - com a mãozinha no ar - Saiba que se tivesse que ser seria contigo... e menospresando o tempo... seria sem justificar.
Durante todo o momento... foi, literalmente, o que é e o que quer.
É-se o que se é!
Cogumela!
3 comentários:
que lindo!
acho que é o que eu entendo.
lindo mesmo.
Flap!Flap!Flap! Pousei...
Cogu-lindo, que delícia de girafa pensante és! Beijocas do conde em ti, Miss Lucy e Geléia :)))
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