Ana telefonou com curiosidade na voz. Do outro lado havia aquela mesma curiosidade e isso era incrível. Não queria falar muita coisa, apenas saber que estava tudo bem e dizer que existia.
Adiava a mais de trinta dias esse momento. Mas era a hora certa. Acertara!
Ana acertara seu ponteiros, sentia-se leve e liberta das coisas ruins. Restara daquilo muito, muito mesmo a ser lembrado, mil coisas aprendidas e um carinho imensurável. Mesmo que não mais se vissem, Cels... Ana não podia deixar de aceitar a existência de tudo aquilo que viveu e sentiu com o telefone na mão ou em seus braços.
=D Cogumela!
2 comentários:
Esse texto é tão simples e tão perfeito... s2
Sem muito mais a falar...
Só que existem muitas Anas nesse mundo e todas elas devem sentir o coração bater mais forte ao ler algo tão lindo assim.
É bom estar de bem com as pedrinhas do caminho!
XD
=*
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