segunda-feira, 9 de novembro de 2009

[[ Meu arquivo nunca é morto ]]

Não sei bem se no meu corpo ou no corpo dela há um caminho impercorrido.

E por mais corrido que soe o mundo através da janela, é nos olhos dela que está meu mundo e ele é calmo. Como poço profundo seus olhos me assombram e me abandonam a cada despedida. Não sei explicar o que é esse algo grande, que só quer crescer, sem nunca parar de tremer de medo. Desatinado, correrei contra o escuro dos teus olhos.


Cogumela



5 comentários:

Luiz Bacelar disse...

ai me arrepiei :O

Conde Vlad Drakuléa disse...

Sem palavras como sempre e arrepiado também diante de tanta beleza e força poéticas! Sinta-se abraçada em um abraço beeem forte e uma beijoca nova para a mais bela cogumela-girafa do Sul :* E beijocas para Miss Lucy e Geléia.... E logo logo tem presentes chegando aí.... ;)

k. disse...

É... nunca diga nunca!

Queria poder dizer que se faz merecida essa luz que tentas colocar em olhos tão escuros.

Love U coGu!

=*

Gustavo disse...

óun!

^^

ouvindo beirut hein, muito bom.

Gustavo disse...
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