Então numa tarde qualquer, absorta em meus livros eu senti teu gosto da minha boca. Fiquei sabendo que aquela história que eu julgava morta e havia taxado como alucinação ainda me atormentava. Ela vinha como avalanche e me despia de todos os bons sentimentos que eu sentia neste fim de tarde.
Resolvi andar e comprar uma cerveja. Anoitecia. E sentada no meio fio, buscando calma e solidão eu olhei aquela lua primaveril. Ela estava igual aquela que olhamos juntos; eu em teu peito.
Teu gosto permaneceu e o cheio daquela lua me deixou vazia. Eu estava ali, solitária e despida de todas as armaduras que me protegiam, na sarjeta.
Resolvi andar e comprar uma cerveja. Anoitecia. E sentada no meio fio, buscando calma e solidão eu olhei aquela lua primaveril. Ela estava igual aquela que olhamos juntos; eu em teu peito.
Teu gosto permaneceu e o cheio daquela lua me deixou vazia. Eu estava ali, solitária e despida de todas as armaduras que me protegiam, na sarjeta.
2 comentários:
saudade?
o.O M.e.d.o
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