Um pouco de tudo batendo no liquidificador. Nada mais simples do que um cogumelo hiperativo.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
olharam-se tão profundamente que os seus pensamentos saltaram pela boca:
"tu podes demorar quanto tempo for, eu nunca desistirei da tua felicidade."
6 comentários:
Anônimo
disse...
Impressionante! Este parece até ser o meu próprio pensamento! Uma fixação que não me abandona em momento algum, cuja protagonista possui um “ar” de Liv Ullmann, assim como no filme Persona de Ingmar Bergman, no papel de Elisabet Vogler. Da mesma forma, ela permanece inexoravelmente muda. Eternamente inacessível, sobretudo, consigo mesma!
A gente tem medo de se entregar, de se envolver... Então de repente ele chega arrebatador São dois olhos verdes e um sorriso avassalador...( Paulo Ricardo - RPM)
Quando fecho os meus olhos só consigo enxergar " um par de olhos verdes "
Já, eu, não sei se olhos dela sorriem para mim. Não tenho como saber pois ela não olha para mim ! Em verdade, acho que nós não nos olhamos. A única vez, depois de anos, que ela olhou fixamente nos meus olhos, foi algo tão poderoso que quem acabou sorrindo fui eu. Foi um sorriso de incredulidade e de nervosismo.É esse olhar que me acompanha e que eu busco sempre , com muita esperança, encontrar. Eu adoro aquele nervosismo que ela me causa!
6 comentários:
Impressionante! Este parece até ser o meu próprio pensamento! Uma fixação que não me abandona em momento algum, cuja protagonista possui um “ar” de Liv Ullmann, assim como no filme Persona de Ingmar Bergman, no papel de Elisabet Vogler. Da mesma forma, ela permanece inexoravelmente muda. Eternamente inacessível, sobretudo, consigo mesma!
Persona é um filme viceral.
Tão intenso quanto o meu sentir.
A gente tem medo de se entregar, de se envolver...
Então de repente ele chega arrebatador
São dois olhos verdes e um sorriso avassalador...( Paulo Ricardo - RPM)
Quando fecho os meus olhos só consigo enxergar " um par de olhos verdes "
os olhos dela sempre me sorriem lindamente!
Já, eu, não sei se olhos dela sorriem para mim. Não tenho como saber pois ela não olha para mim ! Em verdade, acho que nós não nos olhamos.
A única vez, depois de anos, que ela olhou fixamente nos meus olhos, foi algo tão poderoso que quem acabou sorrindo fui eu. Foi um sorriso de incredulidade e de nervosismo.É esse olhar que me acompanha e que eu busco sempre , com muita esperança, encontrar. Eu adoro aquele nervosismo que ela me causa!
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